RADIOFOBIA 149 – 10 anos de podcast no Brasil

Saudações podcastais, querido ouvinte obstinado do Rádiofobia-Lhes!

No pograma de hoje, nosso gerente podcastal Leo Lopes convidou seis amigos e co-autores do livro Reflexões sobre o Podcast: Bia Kunze (Garota sem Fio), Dudu Sales (Papo de Gordo), Luciano Pires (Café Brasil), Lucio Luiz (Papo de Gordo / Marsupial Editora), Pablo de Assis (pablo.deassis.net.br) e Sérgio Vieira (Impressões Digitais) – para um papo mais do que especial conjecturando sobre o presente, passado e futuro do podcast no Brasil, que completa 10 anos no próximo dia 21 de outubro!

Por que começamos a ouvir podcast? Quais motivações nos levaram a fazer nosso podcast? O que mudou nesses 10 anos de podcast no Brasil? E quanto aos ouvintes, estão mais engajados do que antes? Por que o ouvinte de podcast é antes um assinante? Como tornar o podcast relevante para os anunciantes? O que falta para uma maior popularização do podcast no Brasil? Como um podcast pode se profissionalizar? A profissionalização é realmente necessária? E o podcast amador, roots, de raíz? É possível ganhar dinheiro com podcast? Quais as tarefas que nos esperam para os próximos 10 anos? 

Essas e outras tantas perguntas foram feitas neste pograma (mas só algumas foram respondidas…) e esperamos seu feedback nos comentários do site, para que possamos continuar conjecturando sobre esses primeiros 10 anos de podcast no Brasil!

Prepare seus ouvidos e seus comentários para o maior Rádiofobia de todos os tempos-Lhes!

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A vitrine sonora de Leo Lopes – matéria no site Empreendedores Criativos
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Links citados no pograma-Lhes:
Digitalminds Podcast #01, o primeiro podcast lançado no Brasil em 21/10/2004
RADIOFOBIA 47 – com Luciano Pires
Dissertação de mestrado do Pablo sobre podcasts
Audible revolution, matéria veiculada no The Guardian em 12/02/2004
Participe das ações e ajude a divulgar o #DIADOPODCAST
Tech FM, com Bia Kunze e José Wille
Spreaker
TuneIn Radio

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14 comments on “RADIOFOBIA 149 – 10 anos de podcast no Brasil

  1. Alex Rocha disse:

    Terminei agora de ouvir. Excelente panorama do que é essa mídia. Eu ouço há pouco mais de 3 anos. Eu sempre fui um apaixonado por Web Rádio, desde quando descobri que isso existia lá no final de 2004; tanto que o Tune In é um dos aplicativos que mais uso no meu celular.

    O mais próximo de podcast que eu conhecia eram essas web rádios. Descobrir o que era podcast de fato foi uma revolução não só em se tratando de entretenimento, como também aprendizado e cultura. Hoje assino vários podcasts.

    Com exceção do Nerdcast, que pra criar conteúdo pra Pérolas do Nerdcast? , eu tenho que ouvir todos; não necessariamente ouço todos os episódios dos podcasts que assino. Depende muito do tema discutido.

    O Café Brasil é um dos podcasts que ultimamente passei a ouvir sempre que sai um novo episódio. Muito porque existe todo um ritual pra ouvir esse, como você diz, podcast felomenal. Geralmente, no primeiro horário no trabalho, enquanto leio os emails, coincidentemente ou não, com uma caneca de café na mão.

    Falando nisso, de fato, ouvir podcast e fazer outras coisas ao mesmo tempo, depende muito da pessoa. Eu, particularmente, adoro podcast justamente por causa dessa facilidade de eu poder ser multifuncional.

    Acredito que é uma mídia que ainda terá seu devido valor perante o meio publicitário. Principalmente porque existe o nicho, a segmentação. E isso é bastante valorizado em qualquer plano de mídia.

    O tempo nos mostrará essa evolução.

    Abraço, Leo!

    1. Leo Lopes disse:

      Obrigado, Alex!

      Podcast é realmente algo apaixonante, às vezes até difícil de se explicar o porque. Só quem ouve sabe, não é mesmo?

      Valeu pelo carinho!

      Abração!

  2. Léo,

    Excelente programa! Grande discussão e com opiniões mais do que reconhecidas como “TÔRIDADES” no assunto!

    Parabéns! A data merecia uma discussão com este garbo e elegância.
    Além disso, muito bom ouvir novamente o Dudu Sales, depois dos perrengues de saúde dele!

    Abraços.

    aLx
    Os Comentadores

    1. Leo Lopes disse:

      Valeu, Ale!

      Obrigado pelo prestígio e pela indicação no Os Comentadores!

      Abração!

      1. Que isso, cara! Se foi indicado, é pq foi um excelente programa!
        Parabéns!

  3. Diogo Lopes Bastos disse:

    Esse programa sobre a analise dos podcast foi sensacional, principalmente porque mostra como é difícil trabalhar com essa mídia e quem continua na batalha é porque gosta de faze-lo. Alguns podcast conseguiram ter um patrocínio caseiro que ajuda a mante-lo como: Jurassicast (Fiction Corporation), Cidade Gamer (The Magic Box) e Pauta Livre News (As Baratas). São raros os podcast que recebem um anunciante grande e normalmente pedem para fazer um programa com o tema.
    Torço para o dia que o podcast seja uma mídia que os anunciantes gostem de usar ao máximo. Mas uma coisa podem ter certeza, os fãs nunca vão abandona-los.

    1. Leo Lopes disse:

      Valeu, Diogo! Você como sempre fiel na audiência e nos comentários!

      É por caras como você que continuamos o esforço a cada semana!

      Abração!

  4. Nossa, Leo, passando muito atrasado, mas passando… Excelente episódio e com convidados excelente. Muito bom ouvir as ideias de vocês sobre a mídia!

    Abraços!

  5. V Silva disse:

    Faltou criar um item na wikipedia.
    Dia_do_podcast

    E modificar:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/21_de_outubro

  6. Augusto Cezar Lima Queiroz disse:

    Boa tarde. Estou na audição deste episódio do Radiofobia e já vou adiantando: é um dos melhores programas de “podcast” que já ouvi na internet brasileira! Simplesmente imperdível pelo tema, pelos participantes e pela condução primorosa do insuperável Léo Lopes, o mago do “podcast” nacional. Recomendo sem ressalvas. Agora, faço umas colocações sobre o que ouvi até agora, com mais ou menos, um terço de programa:

    1) Oportuna a menção de um dos entrevistados à chamada “transferência de poder” que o “podcast” possibilita ao ouvinte. É verdade, e é exatamente por isso, por essa possibilidade, esse “poder” que o ouvinte tem nas mãos de montar sua grade de programação, escolher seus episódios, seus temas, e ouvi-los quando e onde bem entender, que faz com que a mídia “podcast” seja mais atraente e tenha mais adeptos que o rádio, a televisão ou qualquer outro meio de comunicação impresso;

    2) Outro ponto revelante levantado pelos debatedores foi sobre a fidelidade dos ouvintes, não a um, mas a vários “podcasts”. De fato, os internautas não procuram apenas por um “site” ou um apresentador que fale sobre determinado tema, e sim por vários, por quem aparecer. Agora é também verdade, como foi dito, que, rapidamente, nos primeiros cinco minutos de audição, é fácil saber se aquela equipe, aquele apresentador domina realmente o assunto ou é só “picaretagem”, “encheção de linguiça” pra cima do público. E isso já aconteceu comigo. Há vários “podcasts” sobre conteúdos que me interessam, mas, no seu bojo, não tem quase nada a oferecer, a não ser um monte de palhaçada, risadaria gratuita e outros descartáveis mais.

    Por enquanto é só.

    Volto ao “cast” e depois volto a comentar.

    Desde logo, parabéns total.

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